ESTRUTURA – ESPETÁCULO - VELOCIDADE

(***TELAS – expansões da consciência: linguagem, língua, palavra, texto, livro, imagem, fotografia, áudio-visual... para onde vai a expansão da conciência humana? )


1ª coisa:
 uma imagem. O público entra. 

2ª coisa: os atores entram e compõem o espaço com a imagem.

 

3ª coisa: dedicatória.

 

4ª Sumário:


5ª coisa: Olá, que bom que vocês estão aqui. 



Essa obra será apresentada como um livro. Capa, folha de rosto, dedicatória, que acabou de ser feita. Um prefácio ou alguma apresentação, que é isso que está acontecendo agora. Geralmente é um texto introdutório que faz uma ponte entre a obra e quem a está lendo, neste caso, expectando. E por mais que alguns prefácios tentem se fazer mais interessantes e chamar mais atenção do que a obra, dentre as suas funções talvez a mais interessante, seja a de ampliar a leitura antes mesmo que ela se concretize. Esta obra e é em sete estrofes, os quais estão subdivididos em versos menores, que se subdividem em partezinhas, formadas por doses ainda mais insignificantes, das quais não saberemos muito bem identificar seus limites... Mas escolhemos sete movimentos, como sete estrofes que compõem um poema. Sete porque sete é um número cabalístico e isso não há sombra de dúvidas, e a gente nem quer duvidar disso. Estamos vivendo o fim do mundo e é nesse número sete que a gente resolveu se agarrar.

 

 

5ª coisa: a obra                            


POEMA

 

1 - ODE A VELOCIDADE 


2 - COMO FOI QUE CHEGAMOS ATÉ AQUI? 


3 - ONDE ESTÁ A SAÍDA? // A SAÍDA ESTÁ EMPERRADA


4 - SIM OU NÃO? (Sabatina filosófico-ordinária com os bonecos dos atores)






5 - CANÇÕES PARA A PORRA DO FIM DO MUNDO!

 - https://www.youtube.com/watch?v=Vkfpi2H8tOE&list=PLSrqGXdBl-yr3Dlz_sJY3CoJBbEc4P8IU&index=1

 

6 - ALÔ, TEM ALGUÉM ME OUVINDO? 

*referência do último capítulo de Dysphoria Mundi e o vídeo duvidoso:

https://www.youtube.com/watch?v=eRLJscAlk1M&list=PLSrqGXdBl-yr3Dlz_sJY3CoJBbEc4P8IU&index=12


- Carta às futuras gerações humanas. Mil perdões pelo que causamos a vocês. Agora, neste momento, esperamos que alguém nos leia, nos ouça. Talvez a linguagem seja outra, talvez a forma de comunicação seja completamente outra. Imaginamos falar com alguma forma semelhante à nossa, mas quem irá saber. Gostaríamos verdadeiramente que você estivesse sob uma sombra de uma grande árvore, com um ar fresco soprando, flores, nem muito frio, nem muito calor. Como aquelas imagens do paraíso que acreditávamos com desdém...

 

- A linguagem é um vírus https://www.youtube.com/watch?v=1eTSL2kopP4

“Dedicado a William S. Burroughs, que disse: 'A linguagem é um vírus do espaço sideral.' Que coisa mais louca para um escritor dizer, que a linguagem é uma doença comunicada pela boca. E agora que sabemos que o vírus também é uma linguagem, faz ainda mais sentido que os códigos das palavras sejam difíceis de decifrar.’ —Laurie Anderson”

 

 

7 – QUE NOME DAREMOS PARA DEPOIS DO FIM? (Essa não é apenas uma pergunta retórica para o título, é algo que deverá ser feito coletivamente com a plateia.

 

 

6ª coisa: Ficha técnica (livro)

 

7ª coisa: Orelhas

 

8ª coisa: contracapa: o verso da imagem da capa. O público sai.

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